De súbto me vejo em um constante desalento
Com lembranças que insistem a me atormentar
Um tormento, mas que não lamento dele lembrar.
Minha vida insana e desenfreada
Que alguns momentos de alegria chega a me dar
Que me faz viver o presente sem saber o que do futuro esperar...
Vivo o hoje, o agora
E com pessoas aprendi a me relacionar
Não me ligo em sentimentos e não quero
Que em mim venham a se ligar...
Faço tudo o que desejo
E você por favor não venha me julgar
Faço o que pra mim é certo
E que se dane o que irão pensar...
Quem quiser falar que fale
Pra mim o que vale é o que penso
Levo minha vida numa boa
E a dos outros eu dispenso...
Geórgia Carvalho.
Será?
Há 13 anos
4 comentários:
Como já disse, uma epopéia de palavras que degustam dos sentimento próprio, cativante.
Beijones minha amiga do norte ;D
Taí, gostei! :D
Gostei, muito massa!
Lembra um soneto ao contrário com mais um quarteto...e muito bons os outros posts tbm...
=D
adorei tuas palavras!
;*
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