quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Eu mesmo

De súbto me vejo em um constante desalento
Com lembranças que insistem a me atormentar
Um tormento, mas que não lamento dele lembrar.

Minha vida insana e desenfreada
Que alguns momentos de alegria chega a me dar
Que me faz viver o presente sem saber o que do futuro esperar...

Vivo o hoje, o agora
E com pessoas aprendi a me relacionar
Não me ligo em sentimentos e não quero
Que em mim venham a se ligar...

Faço tudo o que desejo
E você por favor não venha me julgar
Faço o que pra mim é certo
E que se dane o que irão pensar...

Quem quiser falar que fale
Pra mim o que vale é o que penso
Levo minha vida numa boa
E a dos outros eu dispenso...

Geórgia Carvalho.

4 comentários:

JONES DANIEL GIOVANELLA disse...

Como já disse, uma epopéia de palavras que degustam dos sentimento próprio, cativante.

Beijones minha amiga do norte ;D

celly disse...

Taí, gostei! :D

Felipe M. Ribeiro disse...

Gostei, muito massa!
Lembra um soneto ao contrário com mais um quarteto...e muito bons os outros posts tbm...

=D

(marta silva) disse...

adorei tuas palavras!

;*