Nesta noite fria e chuvosa
Me ponho aqui sentado
Como de costume...
Olho pela minha janela
E o que consigo ver são as gotas
Da chuva caindo suavemente por
Entre os galhos das árvores...
Por um momento pude ter uma
Senssação de paz inexplicável
Ao presenciar a calmaria daquela noite
É estranho lembrar-me dos tempos
Que era menino, de quando brincava
Nas ruas com meus pés descalços
A impressão que tive era de que
Estava voltando no tempo, mas
Foi apenas impressão...
As marcas que guardo comigo
Fazem minha alma gemer e chorar
São fortes as dores, chego até
A pensar que não conseguirei suportar
Meus olhos estão tristes e o
Meu coração a palpitar
A senssação de impotência é enorme
Oh Deus meu! será que irei suportar?
A dor de amor que chegou e ficou
Daquela que amei e me amou
Que em meus braços partiu e me deixou.
Geórgia Carvalho.
Será?
Há 13 anos
Um comentário:
Gosto de poemas também, ousava fazer alguns quando era mais novo. Talvez hoje esteja mais calejado e prefiro músicas do que poemas em si, o que não significa, necessariamente, que não são também poesias.
A palavra sensação tá errada no texto. Suas idéias são legais e você tem jeito visto que consegue tecer um fio de raciocínio que vai fazendo o leitor viajar ao longo do poema. Porém tem que melhorar quanto à organização: a estrutura das rimas tá meio estranho. Um leito que não é você não consegue rimar lendo.
No mais, excelente blog! Hehehe
Beijos, Ellison.
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